A ultima bruxa foi queimada na Suiça em 1731... e nem bruxa era, nunca existiram bruxas elas eram curandeiras que concorriam com o poder curativo da fé. É. Todos os dias deveriam ser profanos desde 1264. Mas não o santo do Santo.
Bruxas: mulheres que curavam, do sânscrito: “sábias”. É no cristianismo que foram chamadas de bruxas. No período neolítico já existia rituais e práticas de “bruxaria” ,rituais simbólicos.
É teu talento que me comove. Tua dor que me dói. São todos os dias que vejo entrando e saindo sem que possa ao menos tocar tua mão. Toda a amargura deste silencio que miseravelmente vou digerindo, aqui no escuro desta cela.
A luz privou-me do beneplacido de sua presença e me fez encolher neste canto, no chão. O banco virado, o vento despenteando o desalinho do tempo, a saudade. O corpo bento, o pensamento profano.
Como um vento passageiro assim é a vida do homem, feito a passaro em seu vôo livre, nossos pensamentos profanos, senhor absoluto de dias santos, seguem. Ferimos e somos feridos.
Leia o ultimo comentario, entenda o que foi dito depois adicione a sua sequencia. Alguem vai continuar de onde vc parou. (Vc pode dizer só alô, bjs, abs no texto, mas sera deletado, pra historia poder continuar sem perder o clima...) Pequenas idiossincrasias do blog: Pode falar palavrão, mas sem falar grosseria. Pode ser picante mas sem dizer baixaria. Pode ser cruel mas sem pisar em ninguem. Falso moralismo is not ok. Procure não ser obvio(a) nem mostrar sua cultura, use criatividade e bom humor. Na duvida, use o bom senso.
Ao postar uma imagem, procure buscar algo incomum e de bom gosto. A irmandade agradece qdo se contem o impeto de postar gatinhos sorridentes, bichinhos felpudos, coraçõezinhos piscantes, mangas emos, HelloKitty e outras coisinhas meigas pois serão deletadas sumariamente e sem piedade :o)
PS. Ninguem aqui esta preocupado com a Rephormma Ortográphica mas se escrever cachote, sombranselha, salxixa ou menas mandamos um Auto da Fé na sua casa pra punir a heresia.
Pois o cara foi e morreu. O tempo havia apagado a vírgula pois na verdade estava escrito:
Ide a guerra não, morrerás. Que mancada.
A vírgula é muito importante como sabemos. Depois da vírgula sempre vem espaço. Quando temenão precisa de vírgula. Fica feio além de atrapalhar a leitura e confundir com um aposto. Tente tirar os artigos, vírgula, vírgula, vírgula e antes do último item vai ume.
Consideração importante: veja quantosquevc consegue tirar do texto e se der substitua por uma vírgula.
E é desde 1264.
ResponderExcluirsantos deveriam ser todos os dias, mas não o santo do Santo. O santo som dos sinos dento do meu (teu)peito.
ResponderExcluirescutem ele faz...
tum
ResponderExcluirtum
tum
e para. Depois de um suspiro ele faz de novo.
tum... e para.
A ultima bruxa foi queimada na Suiça em 1731... e nem bruxa era, nunca existiram bruxas elas eram curandeiras que concorriam com o poder curativo da fé. É. Todos os dias deveriam ser profanos desde 1264. Mas não o santo do Santo.
blém
ResponderExcluirblém
blém
e para. Depois de um suspiro ele faz de novo.
blém e para.
Bruxas: mulheres que curavam, do sânscrito: “sábias”. É no cristianismo que foram chamadas de bruxas. No período neolítico já existia rituais e práticas de “bruxaria” ,rituais simbólicos.
Todos os dias deveriam ser "sagrados" desde 1264.
Profanos so a mente e coração.
So a mente.
ResponderExcluirMente. Eternamente. Todas as mentiras sagradas foram profanas desde 1264.
só o coração
ResponderExcluirentende da mente.
Eternamente.
Todas as mentiras foram sagradas e profanas,duas modalidades de ser no mundo desde muito antes de 1264.
Desde quando todos ainda nem sabiam, o que era um dia santo.
ResponderExcluirQuando santos eram todos os dias.
Um canto, no banco, um instante, eterno, todos os santos, observe, capim santo, no vento, no campo, tempo, santo pensamento.
ResponderExcluirÉ teu talento que me comove. Tua dor que me dói. São todos os dias que vejo entrando e saindo sem que possa ao menos tocar tua mão. Toda a amargura deste silencio que miseravelmente vou digerindo, aqui no escuro desta cela.
ResponderExcluirA luz privou-me do beneplacido de sua presença e me fez encolher neste canto, no chão. O banco virado, o vento despenteando o desalinho do tempo, a saudade. O corpo bento, o pensamento profano.
Sem alarde a tarde escura se adentra em mim com um toque de amargura,me fere,na dor santa da rosa sem espinhos entre os muros emparedada.
ResponderExcluiro vento me toca em seu caminho torto,
o toque dos sinos ,o suspiro entre as sedas e a espuma das nuvens...
E é desde 1264...
Como um vento passageiro assim é a vida do homem, feito a passaro em seu vôo livre, nossos pensamentos profanos, senhor absoluto de dias santos, seguem. Ferimos e somos feridos.
ResponderExcluirE é desde muito antes de 1264.
Mas Domingo é sol. Santo. Pensamento dourado, incapaz, um fiapo. Um banco, de branco, é belo. Fecho os olhos e canto.
ResponderExcluirEmpresto minhas asas. Ao ar. Ao vento. Ao capim santo. Ao Santo. Ao seu encontro. Não te encontro. No canto, no banco, no tempo. No ano de 1264.
ResponderExcluirO padre morreu.
ResponderExcluirFoi encontrado num canto de sua cela com cartas de amor, de um amor que nunca teve, saudades de um tempo que para ele nunca existiu.
Foi em 1264